// Há Feira no Príncipe Real!
Nos últimos Sábados de cada mês e segundas-feiras seguintes, há Feira no Príncipe Real. As ruas do jardim veem-se preenchidas com bancas, vendedores, compradores e curiosos, as esplanadas enchem-se daqueles que querem beber um café relexado ao sol em pleno centro da cidade e, quiçá, dar uma olhadela ao que por ali se vende.
Ontem, lá estava ela! Ao invés de descermos para as agitadas lojas do Chiado ou para as ruas da Baixa, deixámo-nos ficar pelo Príncipe Real; não só porque nos apeteceu algo diferente da habitual correria dos centros comerciais, mas também porque achámos que passar a informação era um dever; para aqueles que não conhecem ou nunca visitaram, aqui fica um cheirinho da Feira.
Ontem, lá estava ela! Ao invés de descermos para as agitadas lojas do Chiado ou para as ruas da Baixa, deixámo-nos ficar pelo Príncipe Real; não só porque nos apeteceu algo diferente da habitual correria dos centros comerciais, mas também porque achámos que passar a informação era um dever; para aqueles que não conhecem ou nunca visitaram, aqui fica um cheirinho da Feira.
As antiguidades são o forte da Feira do Príncipe Real: pregadeiras, colares e brincos do tempo dos nossos avós e que agora voltaram em força, máquinas fotográficas e de filmar por onde já passaram mil caras desconhecidas, postais e fotografias a relembrar o tempo de Beatriz Costa, casacos de pele, baús, brinquedos, louças chinesas (e não só) enchem-nos os olhos enquanto passamos revista a todas as bancas, apaixonados por tudo o que vemos.
Noutro lado da Feira as ruas são ocupadas pelas peças de designers e artistas contemporâneos, que nem por isso deixam de ter o seu encanto: adorámos a mala “+1X” (mais uma vez) da designer Célia Conceição, que pode transmutar-se conforme aquilo que leve lá dentro (existem quatro posições diferentes, para quatro situações/disposições diferentes), as carteiras e acessórios de “O da Joana”, feitos de plástico e desperdícios, e os artigos da designer Sandra Pedro, com retratos em pop art de Marylin Monroe, James Dean, Audrey Hepburn (...), entre dezenas de peças de autor que tivémos a oportunidade de ver.
// +1X
No último Sábado de Fevereiro, façam qualquer coisa diferente do habitual: risquem tudo o resto da vossa lista, vão passear ao ar livre e surpreendam-se com as antiguidades, o artesanato tradicional, as peças de autor e a simpatia dos vendedores que se distraem a ler o jornal enquanto nós (e agora também vocês) devoramos com os olhos o que têm para vender!
Noutro lado da Feira as ruas são ocupadas pelas peças de designers e artistas contemporâneos, que nem por isso deixam de ter o seu encanto: adorámos a mala “+1X” (mais uma vez) da designer Célia Conceição, que pode transmutar-se conforme aquilo que leve lá dentro (existem quatro posições diferentes, para quatro situações/disposições diferentes), as carteiras e acessórios de “O da Joana”, feitos de plástico e desperdícios, e os artigos da designer Sandra Pedro, com retratos em pop art de Marylin Monroe, James Dean, Audrey Hepburn (...), entre dezenas de peças de autor que tivémos a oportunidade de ver.
// +1X
No último Sábado de Fevereiro, façam qualquer coisa diferente do habitual: risquem tudo o resto da vossa lista, vão passear ao ar livre e surpreendam-se com as antiguidades, o artesanato tradicional, as peças de autor e a simpatia dos vendedores que se distraem a ler o jornal enquanto nós (e agora também vocês) devoramos com os olhos o que têm para vender!
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